Deu a louca na floresta
Então
Como um rio
Inesperadamente
A cabeça da vítima caiu
Ouvintes curiosos
Vocês devem escutar
A razão da minha morte
Que eu hei de contar
Na manhã de Natal
A floresta se agita
O ocorrido imprevisto
Um polvo suicida
Será que é verdade?
Mera ilusão
O detetive sabe a verdade a conclusão
Alguém desanimado assassinou a pobre coração
Falconi, o detetive estava no caso
Procurados os suspeitos
Mas sem coordenação
Policiais entram no caso sem comparação
Onde vou procurar?
Refletia o detetive
Rostos dos suspeitos na mão
Olhar para o vão
De repente abaixo do carvalho
Um castor venho a aparecer
Sorriso maroto no rosto
Olhar sincero como o amnhacer
O detetive arrasado
Reconheceu o animal
Rosto impresso na folha
Não pode ser brutal
Era só um animalzinho
Como um bicho de pelúcia
Não podia ser suspeito
Nem digno de respeito
Porém o detetive reconheceu
Não podia ser o amador
Deveria levá-lo consigo
Para o interrogador
O Castor compreendeu
Suas patas ergueu
Mãos amarradas
Rosto espichado
Ao chegar na delegacia
O detetive percebeu
Com a ajuda da polícia
Os suspeitos prendeu
Um era Espelhanator
Outro Ubaldo o pobre lenhador
E o último, Caster o Castor
Juntos formavam um trio lutador
Falconi voou
Para perto de Caster
E perguntou
Se o matou
Caster corou
Envergonhado
Chorou
Como um pato
Descubriram que era um caco
Que na sua pata
Infiltrou-se
Como um rato
Falconi perguntou
O mesmo a Ubaldo
Mas Ubaldo falou
Que a ele não o matou
Para Falconi então
Com ardor
Só lhe restou
O puro Espelhanator
A garganta de Espelhanator
Parecia roca
Mas a realidade
É que não tinha boca
Olhando para Caster
Espelhanator refletiu
A verdade que por trás de Caster
Ele omitiu
Caster era o culpado
o verdadeiro assassino
que não era esperado
Caster fugiu sem esperar
Na floresta irradiava
A verdade que se espalhou
Mas todo mundo procurava
Por Caster o Castor
Então
Como um rio
Inesperadamente
A cabeça da vítima caiu
Ouvintes curiosos
Vocês devem escutar
A razão da minha morte
Que eu hei de contar
Na manhã de Natal
A floresta se agita
O ocorrido imprevisto
Um polvo suicida
Será que é verdade?
Mera ilusão
O detetive sabe a verdade a conclusão
Alguém desanimado assassinou a pobre coração
Falconi, o detetive estava no caso
Procurados os suspeitos
Mas sem coordenação
Policiais entram no caso sem comparação
Onde vou procurar?
Refletia o detetive
Rostos dos suspeitos na mão
Olhar para o vão
De repente abaixo do carvalho
Um castor venho a aparecer
Sorriso maroto no rosto
Olhar sincero como o amnhacer
O detetive arrasado
Reconheceu o animal
Rosto impresso na folha
Não pode ser brutal
Era só um animalzinho
Como um bicho de pelúcia
Não podia ser suspeito
Nem digno de respeito
Porém o detetive reconheceu
Não podia ser o amador
Deveria levá-lo consigo
Para o interrogador
O Castor compreendeu
Suas patas ergueu
Mãos amarradas
Rosto espichado
Ao chegar na delegacia
O detetive percebeu
Com a ajuda da polícia
Os suspeitos prendeu
Um era Espelhanator
Outro Ubaldo o pobre lenhador
E o último, Caster o Castor
Juntos formavam um trio lutador
Falconi voou
Para perto de Caster
E perguntou
Se o matou
Caster corou
Envergonhado
Chorou
Como um pato
Descubriram que era um caco
Que na sua pata
Infiltrou-se
Como um rato
Falconi perguntou
O mesmo a Ubaldo
Mas Ubaldo falou
Que a ele não o matou
Para Falconi então
Com ardor
Só lhe restou
O puro Espelhanator
A garganta de Espelhanator
Parecia roca
Mas a realidade
É que não tinha boca
Olhando para Caster
Espelhanator refletiu
A verdade que por trás de Caster
Ele omitiu
Caster era o culpado
o verdadeiro assassino
que não era esperado
Caster fugiu sem esperar
Na floresta irradiava
A verdade que se espalhou
Mas todo mundo procurava
Por Caster o Castor
ILUSTRAÇÕES DE CORDEL:
Ilustração de Cordel : Gabriel Saruhashi, 11, 7B
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSoXlVVA4_noNSv0KIuXHFZlKt-ZVPej7low3BRWQnAH8m2n7XZIKfEpmGdYucDZqaCddVw1FUzbQ9m2REGkOUvogWQdcL6z9DRUF4nEFtWVqnzfDuST0skX-cF20ptOGPq_WPmjjmeJER/s320/fotos_gabriel_escola_trabalho_005.jpg)
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