segunda-feira, 31 de maio de 2010

Água: o elixir da vida

Água, nossa água, sem ela não há vida e sem vida não há luz. Nós, como guardiões desse bem tão precioso, a água potável, devíamo cuidar dela, porém parece que a ignoramos e fazemos um mau uso e um desperdício tão grande. Devido a esses fatores, ela está em falta, mas ela não pode ser cultivada, não é uma coisa renovável e também não pode ser criada de uma hora para outra. Outros fatores dessa tragédia, a perda da água potável são: a poluição, as secas e a falta de vida, além de gerar dependência da população. Para nós salvarmos esse bem tão precioso, a água, não é preciso que paremos de beber água, é necessára a conscientização do homem. Pequenas ações como: jogar lixo no lixo, não nas ruas, não demorar muito no chuveiro, no máximo uns 15 minutos, fechar a torneira ao escovar os dentes, varrer a calçada com a vassoura, não com água.
Fazendo essas ações, com certeza, algum dia, esse problem tão grave e mortal se torne passado, porém, agora é presente e devemos enfrentá-lo. De um lado aqueles que a amam e cuidam, do outro aqueles que fazem indiferença quanto a sua majestosa existência. Como dissemos anteriormente, pequenas ações bastam!
Salvar o mundo e a água é o nosso dever como guardiões!

sábado, 29 de maio de 2010

Candido Portinari - David/ 7b/ nº9


Estilo:Obras Tridimensionais, a óleo - Pinturas em murais e em afresco.

Biografia:


Candido Portinari nasceu em 30 de dezembro de 1903, em uma fazenda na cidade de Brodósqui no Estado de São Paulo. Sua família era grande: 12 irmãos e uma mãe e um pai. Esses Baptista Portinari e Dominga Torquato que eram ambos de origem italiana que vieram ao Brasil no séc. XIX por dificuldades financeira.

Em Brodósqui frequentou a escola primária na qual foi nela que, aos 10 anos, ele pintou seu primeiro retrato conhecido de um compositor chamado Carlos Gomes.

Em 1918 um grupo nômade de pintores e escultores italianos que pintavam interiores de igrejas passou por sua vila e recrutaram Candido que foi encarregado de pintar estrelas no teto das igrejas.


Em 1919 Candido estava inspirado a ser pintor e então viajou pra cursar na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, pois era a única que para Candido tinha potencial a ele. E lá passou 8 anos de sua vida cursando lá.

Em 1922 em São Paulo ocorre a semana de arte Moderna, porém Candido não é influenciado pela sua existência. Ele naquele ano estava muito ligado aos salões anuais de sua escola (ocorrência onde artistas expõem suas artes e como premio de primeiro lugar tem a honra de ir a Europa). Em novembro de 1922 ele mostra sua primeira exposição do retrato do escultor Paulo Mazzucheli.

No salão de 1923 ganha a medalha de bronze e seu retrato e seu nome são expostos à impreensa. E já em 1924 mostra ao júri sete retratos e incluindo o seu primeiro quadro com temática brasileira. Diferentemente de seus quadros que são aceitos ele é recusado.

Então em 1929, apresentado 25 quadros ganha a possibilidade da viagem à Europa.

Ao chegar em Paris acaba pegando um pouco o estilo parisiense. Porém em 1930 participa de uma exposição e mostra um quadro com natureza morta, sem vida. E nesse ano ainda conhece sua futura noiva Maria Victoria e em 1931 regressa ao Brasil voltando a pintar com intensidade.

Na faculdade de Belas Artes retorna a frequentar os Salões anuais e apresenta retratos que despertam a admiração de Mario de Andrade.

Por volta de 1947 muda-se para o Uruguai com família, porém logo depois volta ao Brasil em 1951 com influencia de uma anista geral.

Na década de 50 sua história foi marcada por uma infecção pelo chumbo que usava em suas pinturas, o que em 6 de fevereiro de 1962 leva sua morte.


Imagens:











Carlos Gomes







Auto-Retrato







Os Fundadores de O Estado de São Paulo



Negrinha



Bibliografia:















http://www.algosobre.com.br/images/stories/assuntos/biografias/Candido_Portinari.jpg