domingo, 7 de novembro de 2010

Foto do grupo

na

entrada da Bienal

Cildo Meireles/Por:David de Barros Tadokoro 7B N°9


Abajur (obra de Cildo Meireles)

Descrição da obra:

É uma obra na qual consiste em representar uma caixa preta que contém um mecanismo que acende uma estrutura que representa um abajur que se sobrepõem um material fotográfico translúcido que permite que a luz passe e de cor as estampas do mar gaivotas e um barco. É movido por quatro intregrantes se posicionam debaixo das obra que empurram bastões em circulo fazendo sons de gaivotas. Detalhe o material é feito por duas camadas a primeira ( de trás) representa apenas o mar em massa e não se movimenta, já a segunda representa as estampas e o senário no qual estes se movem dando o efeito de uma brisa suave que movimenta o barco.

Tamanho:

Caixa em si, 70 metros quadrados

Por que escolhi:

Achei muito interessante o modo de como o mecanismo funciona (veja no vídeo), principalmente pelos cilindros que sustentam a estrutura que o faz ter uma sensação incrível.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100906/not_imp605755,0.php http://www.google.com.br

Cildo Meireles/Por:David de Barros Tadokoro 7B N°9







Cildo Campos Meireles (RJ,Rio de Janeiro 1948)




Cildo Meireles é um artista conceitual, isto é que defende a superioridade das idéias veiculadas pela obra de arte com uma reputação internacional, ele realiza obras nas quais consistem principalmente em instalações e objetos que consistem em realizar uma experiencia sensorial, ou seja obra na qual tem finalidade ao admirador da obra a ter uma experiencia diferente que o faz sentir com uma sensação inédita. Este estilo no caso tem finalidade a questionar o regime militar brasileiro. Além disso suas obras tem entre outros influencia da arte conceitual e de problemas e casos comuns dentre os do Brasil

sábado, 6 de novembro de 2010

Lucas Amil/18/7b Flávio de Resende Carvalho







Flávo de Resende Carvalho nasceu na Barra mansa, situado no sul do Rio de Janeiro, no dia 10 de Agosto de 1899 e faleceu em valinhos, situado no estado de são paulo, no dia 4 de Junho de 1973.



Flávio de carvalho na época de 1911 a 1914 foi privilegiado por seus pais de poder ir a França estudar, e também à Inglaterra onde frequentou a universidade de Durham, na cidade de new castle. Em 1922 ele se formou em engenaria civil. Em sua curta vida de 73 anos Flávio foi arquiteto, escritor, desenhista, pintor, musico e muitos outros.





A obra que eu escolhi na bienal foi o retrato de Sergio Buarque de Holanda, a foto abaixo:

Video da obra de Carlos Vergara/Feito por Celso Orsini Ardengh 7B n°7

Carlos Vergara/ feito por:Celso Orsini Ardengh 7B n°7

Carlos Vergara biografia (artista plastico)


Carlos Augusto Caminha Vergara dos Santos,nasceu Santa Maria RS em 25 de janeiro 1941.O filho de um advogado e professor de Inglês, Vergara começou a desenhar, mesmo antes de começar a escola. Ele considerava o desenho um hobby, e não queria que ela fosse parte de sua profissão. Embora tivesse sido aceito na Faculdade de Arquitectura da Universidade das Filipinas , ele resolveu tomar Gestão de Marketing na Universidade De La Salle , e se graduou em 1990.Foi durante seus anos que ficou em La Salle, que ganhou seu primeiro prêmio literário anual de prêmios da universidade para a literatura.Depois vergara foi a faculdade de teatro.

Em 1993 Vergara passou quase dez anos trabalhando em relações públicas e comunicação corporativa fazendo varias coisas além de fazer eventos especiais. E durante esse tempo ele se destacava em design gráfico. Flashpoint é uma da serie que vergara criou em quadrinhos com seus amigos de DE LA SALLE e que com esse trabalho concluido ele foi publicado. Depois de quatro edições, Flashpoint foi interrompido fazendo vergara parar de desenhar por anos. E depois desses anos foi a um grupo informal de criadores e entusiastas de quadrinhos, Alamat era o nome desse grupo informal.

Em 2002, Vergara produziu seu segundo romance gráfico , Ang Kagila-gilalas nd Pakikipagsapalaran ni Zsazsa Zaturnnah (As aventuras espetaculares de Zsazsa Zaturnnah). A graphic novel ganhou o reconhecimento do Critics Circle Manila, em 2003, dando assim o primeiro premio a vergara de livro nacional. O livro depois foi adaptado para o musical de um filme em 2006. Numa lista de indicados para 30 Gawad Urian (um prêmio que dá corpo composto de críticos de cinema), Vergara com seu exelente trabalho foi citado.

Bibliografia

1993 1993

Flashpoint # 1 a # 4 - ilustrador, letrista, direção de arte, colorista, edição (publicado pela Straight Lines International)

1999 1999

Pantheon: Horus # 1 # 2 - ilustrador (produção independente)

Pantheon: Avatar # 1 - ilustrador (produção independente)

2001 2001

Uma Noite No Purgatório - produtor, escritor, ilustrador, direção de arte

Angel Ace Next - ilustrador contribuindo (publicado por Marco Dimaano para Alamat Comics)

"He Said, She Said" para Isaw atbp. - Ilustrador (publicado pela Quest Ventures)

The Lost # 1 e # 2 - arte da capa (publicado pela Kestrel Studios)

2002 2002

Ang Kagila-gilalas nd Pakikipagsapalaran ni Zsazsa Zaturnnah, partes 1 e 2 - produtor, escritor, ilustrador, direção de arte

2003 2003

Ang Kagila-gilalas nd Pakikipagsapalaran ni Zsazsa Zaturnnah, coletados edition - escritor, ilustrador, direção de arte (inclui material de bónus, editado pela Visual Print Empresas)

Siglo: Liberdade - direção de arte (publicado pela Quest Ventures e Estúdios Kestrel)

2004 2004

"Palawan: 1944" para Siglo: Paixão - escritor, ilustrador (publicado pela Quest Ventures e Estúdios Kestrel)

2005 2005

"Capitão Blood" para Graphic Classics: Rafael Sabatini - ilustrador (publicado pela Eureka Productions)

2006 2006

"O myteries de Udolpho" para Graphic Classics: Gothic Tales - ilustrador (publicado pela Eureka Productions)

2008 2008

"O Monge e a Filha do Carrasco é" para Graphic Classics: Ambrose Bierce - ilustrador (publicado pela Eureka Productions)

Zsazsa Zaturnnah sa Kalakhang previsão online Maynila - escritor e ilustrador

2009 2009

"A reunião silenciosa" para Komikero Anthology # 1 - escritor, ilustrador

"Missão cumprida" inicialmente para Love and Heartbreak, mais tarde publicada online - escritor, ilustrador

2010 2010

" "O Poço eo Pêndulo" para Graphic Classics - ilustrador (publicado pela Eureka Productions)

2011 (provisório)

Zsazsa Zaturnnah sa Kalakhang Maynila - escritor e ilustrador






Alegoria Cacique

Nome da obra: Alegoria Cacique


Emoção da imagem/Tamanho:Fotografia em 3D lenticular-100 x 100cm

Coleção:Artista

Da serie:Cacique de Ramos
Porque escolhi esta obra: Eu escolhi esta obra pois eu nunca havia visto uma obra em 3D e além disso me encanta ver em uma obra cores chamativas e vivas como dessse artista Carlos Vergara e sem contar que em 3D a imagem fica mais viva e atrai muito mais o publico.

























terça-feira, 2 de novembro de 2010

Lygia Pape
por Pedro de Paula Corrêa nº24





Lygia Pape nasceu em Nova Friburgo (RJ) no ano de 1927 e morreu no Rio de Janeiro em 2004.Ela estudou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e se tornou escultora, gravadora e cineasta.Lygia aproximou-se do concretismo e sua obra é identificada pela liberdade que experimenta e manipula as diversas linguagens e formatos e por incorporar o espectador como agente.Dessa forma, suas experimentações seguem paralelas às de Hélio Oticica e Lygia Clark.Em 1957, integra-se ao Grupo Frente, núcleo do Concretismo no Rio de Janeiro.Em 1960, participa da Exposição Internacional de Arte Concreta em Zurique.No mesmo ano, produz esculturas em madeira e realiza o Livro-Poema, composto de xilogravuras e poemas concretos.Em 1971, realiza o curta metragem O Guarda Chuva Vermelho, sobre Oswaldo Goeldi.Em 1980, vai para Nova York com bolsa de estudo da Fundação Guggenheim.Após a morte de Hélio Oticica, realiza, com a ajuda de Luciano Figueiredo e Waly Salomão, o Projeto Hélio Oticica.Em 2004, funda Associação Cultural Projeto Lygia Pape com ajuda de sua filha, Paula Pape.





Nome: Divisor


Material: tecido branco com fendas


Tamanho: 1500x1500cm




Esta obra abaixo é chamada de "Divisor" e foi composta por Lygia Pape em plena ditadura.Ela encomendou um enorme pano branco com fendas e convidou várias pessoas a colocar suas cabeças nessas fendas.



Eu escolhi esta obra porque eu a achei muito diferente, pois sai do meu conceito de arte ( pintura, escultura, etc ).Eu entendo que esta obra trata da mortalidade causada pelo Governo durante a ditadura, pois ela reuniu várias pessoas: brancas, negras, novas, velhas, mestiças, etc e as pediu que andassem pelos jardins do Museu de Arte Moderna do Rio, criando um manifesto contra a ditadura e uma crítica às ações do Governo.

Fontes:

www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fusaction=artistas_biografia&cd_verbete=915
www.lygiapape.org.br/lygiapape_.html

Jornal da 29º Beinal