domingo, 7 de novembro de 2010

Foto do grupo

na

entrada da Bienal

Cildo Meireles/Por:David de Barros Tadokoro 7B N°9


Abajur (obra de Cildo Meireles)

Descrição da obra:

É uma obra na qual consiste em representar uma caixa preta que contém um mecanismo que acende uma estrutura que representa um abajur que se sobrepõem um material fotográfico translúcido que permite que a luz passe e de cor as estampas do mar gaivotas e um barco. É movido por quatro intregrantes se posicionam debaixo das obra que empurram bastões em circulo fazendo sons de gaivotas. Detalhe o material é feito por duas camadas a primeira ( de trás) representa apenas o mar em massa e não se movimenta, já a segunda representa as estampas e o senário no qual estes se movem dando o efeito de uma brisa suave que movimenta o barco.

Tamanho:

Caixa em si, 70 metros quadrados

Por que escolhi:

Achei muito interessante o modo de como o mecanismo funciona (veja no vídeo), principalmente pelos cilindros que sustentam a estrutura que o faz ter uma sensação incrível.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100906/not_imp605755,0.php http://www.google.com.br

Cildo Meireles/Por:David de Barros Tadokoro 7B N°9







Cildo Campos Meireles (RJ,Rio de Janeiro 1948)




Cildo Meireles é um artista conceitual, isto é que defende a superioridade das idéias veiculadas pela obra de arte com uma reputação internacional, ele realiza obras nas quais consistem principalmente em instalações e objetos que consistem em realizar uma experiencia sensorial, ou seja obra na qual tem finalidade ao admirador da obra a ter uma experiencia diferente que o faz sentir com uma sensação inédita. Este estilo no caso tem finalidade a questionar o regime militar brasileiro. Além disso suas obras tem entre outros influencia da arte conceitual e de problemas e casos comuns dentre os do Brasil

sábado, 6 de novembro de 2010

Lucas Amil/18/7b Flávio de Resende Carvalho







Flávo de Resende Carvalho nasceu na Barra mansa, situado no sul do Rio de Janeiro, no dia 10 de Agosto de 1899 e faleceu em valinhos, situado no estado de são paulo, no dia 4 de Junho de 1973.



Flávio de carvalho na época de 1911 a 1914 foi privilegiado por seus pais de poder ir a França estudar, e também à Inglaterra onde frequentou a universidade de Durham, na cidade de new castle. Em 1922 ele se formou em engenaria civil. Em sua curta vida de 73 anos Flávio foi arquiteto, escritor, desenhista, pintor, musico e muitos outros.





A obra que eu escolhi na bienal foi o retrato de Sergio Buarque de Holanda, a foto abaixo:

Video da obra de Carlos Vergara/Feito por Celso Orsini Ardengh 7B n°7

Carlos Vergara/ feito por:Celso Orsini Ardengh 7B n°7

Carlos Vergara biografia (artista plastico)


Carlos Augusto Caminha Vergara dos Santos,nasceu Santa Maria RS em 25 de janeiro 1941.O filho de um advogado e professor de Inglês, Vergara começou a desenhar, mesmo antes de começar a escola. Ele considerava o desenho um hobby, e não queria que ela fosse parte de sua profissão. Embora tivesse sido aceito na Faculdade de Arquitectura da Universidade das Filipinas , ele resolveu tomar Gestão de Marketing na Universidade De La Salle , e se graduou em 1990.Foi durante seus anos que ficou em La Salle, que ganhou seu primeiro prêmio literário anual de prêmios da universidade para a literatura.Depois vergara foi a faculdade de teatro.

Em 1993 Vergara passou quase dez anos trabalhando em relações públicas e comunicação corporativa fazendo varias coisas além de fazer eventos especiais. E durante esse tempo ele se destacava em design gráfico. Flashpoint é uma da serie que vergara criou em quadrinhos com seus amigos de DE LA SALLE e que com esse trabalho concluido ele foi publicado. Depois de quatro edições, Flashpoint foi interrompido fazendo vergara parar de desenhar por anos. E depois desses anos foi a um grupo informal de criadores e entusiastas de quadrinhos, Alamat era o nome desse grupo informal.

Em 2002, Vergara produziu seu segundo romance gráfico , Ang Kagila-gilalas nd Pakikipagsapalaran ni Zsazsa Zaturnnah (As aventuras espetaculares de Zsazsa Zaturnnah). A graphic novel ganhou o reconhecimento do Critics Circle Manila, em 2003, dando assim o primeiro premio a vergara de livro nacional. O livro depois foi adaptado para o musical de um filme em 2006. Numa lista de indicados para 30 Gawad Urian (um prêmio que dá corpo composto de críticos de cinema), Vergara com seu exelente trabalho foi citado.

Bibliografia

1993 1993

Flashpoint # 1 a # 4 - ilustrador, letrista, direção de arte, colorista, edição (publicado pela Straight Lines International)

1999 1999

Pantheon: Horus # 1 # 2 - ilustrador (produção independente)

Pantheon: Avatar # 1 - ilustrador (produção independente)

2001 2001

Uma Noite No Purgatório - produtor, escritor, ilustrador, direção de arte

Angel Ace Next - ilustrador contribuindo (publicado por Marco Dimaano para Alamat Comics)

"He Said, She Said" para Isaw atbp. - Ilustrador (publicado pela Quest Ventures)

The Lost # 1 e # 2 - arte da capa (publicado pela Kestrel Studios)

2002 2002

Ang Kagila-gilalas nd Pakikipagsapalaran ni Zsazsa Zaturnnah, partes 1 e 2 - produtor, escritor, ilustrador, direção de arte

2003 2003

Ang Kagila-gilalas nd Pakikipagsapalaran ni Zsazsa Zaturnnah, coletados edition - escritor, ilustrador, direção de arte (inclui material de bónus, editado pela Visual Print Empresas)

Siglo: Liberdade - direção de arte (publicado pela Quest Ventures e Estúdios Kestrel)

2004 2004

"Palawan: 1944" para Siglo: Paixão - escritor, ilustrador (publicado pela Quest Ventures e Estúdios Kestrel)

2005 2005

"Capitão Blood" para Graphic Classics: Rafael Sabatini - ilustrador (publicado pela Eureka Productions)

2006 2006

"O myteries de Udolpho" para Graphic Classics: Gothic Tales - ilustrador (publicado pela Eureka Productions)

2008 2008

"O Monge e a Filha do Carrasco é" para Graphic Classics: Ambrose Bierce - ilustrador (publicado pela Eureka Productions)

Zsazsa Zaturnnah sa Kalakhang previsão online Maynila - escritor e ilustrador

2009 2009

"A reunião silenciosa" para Komikero Anthology # 1 - escritor, ilustrador

"Missão cumprida" inicialmente para Love and Heartbreak, mais tarde publicada online - escritor, ilustrador

2010 2010

" "O Poço eo Pêndulo" para Graphic Classics - ilustrador (publicado pela Eureka Productions)

2011 (provisório)

Zsazsa Zaturnnah sa Kalakhang Maynila - escritor e ilustrador






Alegoria Cacique

Nome da obra: Alegoria Cacique


Emoção da imagem/Tamanho:Fotografia em 3D lenticular-100 x 100cm

Coleção:Artista

Da serie:Cacique de Ramos
Porque escolhi esta obra: Eu escolhi esta obra pois eu nunca havia visto uma obra em 3D e além disso me encanta ver em uma obra cores chamativas e vivas como dessse artista Carlos Vergara e sem contar que em 3D a imagem fica mais viva e atrai muito mais o publico.

























terça-feira, 2 de novembro de 2010

Lygia Pape
por Pedro de Paula Corrêa nº24





Lygia Pape nasceu em Nova Friburgo (RJ) no ano de 1927 e morreu no Rio de Janeiro em 2004.Ela estudou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e se tornou escultora, gravadora e cineasta.Lygia aproximou-se do concretismo e sua obra é identificada pela liberdade que experimenta e manipula as diversas linguagens e formatos e por incorporar o espectador como agente.Dessa forma, suas experimentações seguem paralelas às de Hélio Oticica e Lygia Clark.Em 1957, integra-se ao Grupo Frente, núcleo do Concretismo no Rio de Janeiro.Em 1960, participa da Exposição Internacional de Arte Concreta em Zurique.No mesmo ano, produz esculturas em madeira e realiza o Livro-Poema, composto de xilogravuras e poemas concretos.Em 1971, realiza o curta metragem O Guarda Chuva Vermelho, sobre Oswaldo Goeldi.Em 1980, vai para Nova York com bolsa de estudo da Fundação Guggenheim.Após a morte de Hélio Oticica, realiza, com a ajuda de Luciano Figueiredo e Waly Salomão, o Projeto Hélio Oticica.Em 2004, funda Associação Cultural Projeto Lygia Pape com ajuda de sua filha, Paula Pape.





Nome: Divisor


Material: tecido branco com fendas


Tamanho: 1500x1500cm




Esta obra abaixo é chamada de "Divisor" e foi composta por Lygia Pape em plena ditadura.Ela encomendou um enorme pano branco com fendas e convidou várias pessoas a colocar suas cabeças nessas fendas.



Eu escolhi esta obra porque eu a achei muito diferente, pois sai do meu conceito de arte ( pintura, escultura, etc ).Eu entendo que esta obra trata da mortalidade causada pelo Governo durante a ditadura, pois ela reuniu várias pessoas: brancas, negras, novas, velhas, mestiças, etc e as pediu que andassem pelos jardins do Museu de Arte Moderna do Rio, criando um manifesto contra a ditadura e uma crítica às ações do Governo.

Fontes:

www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fusaction=artistas_biografia&cd_verbete=915
www.lygiapape.org.br/lygiapape_.html

Jornal da 29º Beinal



quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Bienal de São Paulo (Contatos e Obra do Acervo)/Por:Gabriel Saruhashi




Foto do Pavilhão onde é realizada a Bienal














Pequena Introdução: A Bienal de São Paulo é uma instituição que propõe exposições de artes em grandes proporções que ocorre a cada 2 anos como o próprio nome diz.

O evento simboliza as tendências da arte e muitas vezes revela artistas desconhecidos para o cenário artístico. Sendo que é um dos três principais eventos internacionais.

Geralmente ocorrendo no Pavilhão Ciccillo Matarazzo do Parque do Ibirapuera, muitas vezes


chamado de Prédio da Bienal por ser o edifício que sedia esse evento.










Cartaz que será utilizado na 29ªBienal

Contatos

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Endereço

Fundação Bienal de São Paulo
Parque Ibirapuera
• Portão 3
• Pavilhão Ciccillo Matarazzo04094-000
• São Paulo-SP
• Brasil







Obra escolhida do acervo:



Esta obra se chama Ninhos de Hélio Oiticica é feita de madeira, juta, colchões e lâmpadas. Com dimensões 366x640x548 cm, participa da coleção :César e Cláudio Oiticica.






Eu achei esta obra muito interessante, pois desde a primeira vez que a vi, percebi que parecia uma colméia humana como o próprio nome diz Ninhos.




Por trás de cada uma dessas curtinas têm camas muito confortáveis com várias almofadas dentro, sendo que o espaço de cada cama é limitada por tecido.






Quando eu vi pela primeira vez esta obra pensei ser somente uma obra excêntrica, mas ao refletir um pouco vi que ela tinha uma mensagem a ser passada para quem apreciava esta obra e acredito que a mensagem principal dela é a seguinte: Por que o homem não pode viver sendo uma sociedade igualitária?






Esta é a pergunta que acredito ser a que está sendo transmitida e me faz pensar que é verdadeira. Por que o homem não pode viver em um quarto suficientemente bom para dormir e dividir com todos, assim não existiria essa grande desigualdade social, que alguns vivem em mansões de 3 andares, e algumas pessoas que dormem na rua.








Um pouco sobre Hélio Oiticica:


Hélio Oiticica foi um pintor, escultor, artista plástico. Foi ele que criou a proposta de apreciação sensorial mais ampla de obras.
É considerado por muitos um dos artistas mais revolucionários de seu tempo

Em 1959, fundou o Grupo Neoconcreto, ao lado de artistas como Amilcar de Castro, Lygia Clark, Lygia Pape e Franz Weissmann.

Na década de 1960, Hélio Oiticica criou o Parangolé, uma escultura móvel e os Penetráveis, "instalações" em forma de labirinto no qual o espectador entra e, nele, passa por experiências sensoriais. Não é uma obra de arte para ser apenas observada, sua proposta é ser vivenciada. Também criou os bólides, caixas (de madeira vidro plástico e cimento; e também sacos de pano e plástico).
Em 1966, é fundado o Centro de Artes Hélio Oiticica, pela Secretaria Municipal de Cultura
No dia 22 de março de 1980, sofreu um acidente vascular cerebral, vindo a falecer, no Rio de Janeiro.
Curiosidade:
Foi sua obra "Tropicália" que deu o nome ao movimento artístico de ruptura cultural chamado de tropicalismo





Hélio Oiticica confeccionando um parangolé




Cartazes já utilizados nas Bienais








domingo, 29 de agosto de 2010

Texto de Cordel/ Grupo 6

Deu a louca na floresta


Então
Como um rio
Inesperadamente
A cabeça da vítima caiu


Ouvintes curiosos
Vocês devem escutar
A razão da minha morte
Que eu hei de contar


Na manhã de Natal
A floresta se agita
O ocorrido imprevisto
Um polvo suicida


Será que é verdade?
Mera ilusão
O detetive sabe a verdade a conclusão
Alguém desanimado assassinou a pobre coração


Falconi, o detetive estava no caso
Procurados os suspeitos
Mas sem coordenação
Policiais entram no caso sem comparação


Onde vou procurar?
Refletia o detetive
Rostos dos suspeitos na mão
Olhar para o vão


De repente abaixo do carvalho
Um castor venho a aparecer
Sorriso maroto no rosto
Olhar sincero como o amnhacer


O detetive arrasado
Reconheceu o animal
Rosto impresso na folha
Não pode ser brutal


Era só um animalzinho
Como um bicho de pelúcia
Não podia ser suspeito
Nem digno de respeito


Porém o detetive reconheceu
Não podia ser o amador
Deveria levá-lo consigo
Para o interrogador


O Castor compreendeu
Suas patas ergueu
Mãos amarradas
Rosto espichado


Ao chegar na delegacia
O detetive percebeu
Com a ajuda da polícia
Os suspeitos prendeu


Um era Espelhanator
Outro Ubaldo o pobre lenhador
E o último, Caster o Castor
Juntos formavam um trio lutador


Falconi voou
Para perto de Caster
E perguntou
Se o matou


Caster corou
Envergonhado
Chorou
Como um pato


Descubriram que era um caco
Que na sua pata
Infiltrou-se
Como um rato


Falconi perguntou
O mesmo a Ubaldo
Mas Ubaldo falou
Que a ele não o matou


Para Falconi então
Com ardor
Só lhe restou
O puro Espelhanator


A garganta de Espelhanator
Parecia roca
Mas a realidade
É que não tinha boca


Olhando para Caster
Espelhanator refletiu
A verdade que por trás de Caster
Ele omitiu

Caster era o culpado
o verdadeiro assassino
que não era esperado
Caster fugiu sem esperar


Na floresta irradiava
A verdade que se espalhou
Mas todo mundo procurava
Por Caster o Castor
ILUSTRAÇÕES DE CORDEL:
Ilustração de Cordel : Gabriel Saruhashi, 11, 7B

Ilustração do cordel/por Pedro de Paula Corrêa nº24

Lucas Amil/No18/ 7B

Ariano Vilar Sussana nasceu em João Pessoa no dia 16 de junho de 1927. Ele é um Dramaturgo Romancista e Poeta Brasileiro. Ariano Sussana foi o autor dos celébres o auto da compadecida e a pedra do reino.
Em 2002 Ariano Sussana foi tema do enredo do império serrano, no carnaval carioca. Em 2006 foi concedido titulo de Doutor Honoris Causa pela universidade federal do ceara, mas que veio a ser entregue apenas em 10 de junho de 2010, as vesparas de fazer 83 anos, que competaria dia 16 de junho de 2010. Em 2008, foi novamente tema do enredo, desta vaz da escola de samba Mancha Verde do carnaval Paulista.
Ignácio de Loyola Lopes Brandão/Por Pedro de Paula Corrêa nº24


Ignácio de Loyola Lopes Brandão nasceu em Araraquara, no dia 31 de julho de 1936, dia de Santo Ignácio de Loyola. Ele era filho de Antônio de Maria Brandão e de Maria do Rosário Lopes Brandão. Ele tinha ao todo quatro irmãos: Luiz Gonzaga, Francisco de Assis, José Maria e João Bosco.

Em 1944, cursou o primeiro ano na escola D. Cristina Machado. No ano seguinte transferiu-se para uma escola onde teve aula com a professora D. Lourdes de Carvalho. Seu pai, que chegou a publicar histórias em jornais locais e que conseguiu formar uma biblioteca com mais de 500 volumes.Fascinado por dicionários, chegou a trocar com seus colegas de classe palavras por bolinhas de gude e figurinhas. Bem mais tarde, esse fato se transformaria no conto "O menino que vendia palavras", primeiro a ser publicado pelo autor.

Em 1946, passa a estudar no Colégio Progresso de Araraquara. Participa de concurso de desenho patrocinado pelo Consulado da França com o tema "Como você vê a Paris libertada", sendo presentiado com os livros "Pinóquio" e "O barba azul".

Em 1948 ingressa no Colégio Estadual e Escola Normal Bento de Abreu, hoje Escola Estadual Bento de Abreu. Nesse período escreve seu primeiro romance num caderno, com o título de "Dias de Glória", policial cuja ação se passa em Veneza.

Em 1955, iniciou o seu curso científico.

O primeiro texto de Ignácio chamado "Rodolfo Valentino" virou um filme e foi criticado por alguns jornais.

Com o tempo começa a escrever reportagens, críticas de cinema e entrevistas em um diáriode Araraquara chamado "O imparcial". Nele aprende a arte da tipografia, lidando com composição com linotipo, clichê em zinco e paginação em chumbo. Em 1955 inaugura a primeira coluna social da cidade.

Se apaixona pelo cinema e participa, em 1953, das filmagens de "Aurora de uma cidade", semidocumentário dirigido por Wallace Leal. No ano seguinte funda o Clube de Cinema de Araraquara.

Concluído o curso científico, em 1956, muda-se para São Paulo e vai trabalhar no jornal Última Hora, tendo ali permanecido por nove anos.

Em 1961, participa como figurante de O Pagador de Promessas, dirigido por Anselmo Duarte, baseado em peça homônima de Dias Gomes, vencedor no Festival de Cannes em 1962.

No ano seguinte parte para a Itália, onde pretendia trabalhar como roteirista em Cinecittà. Enquanto vivia por lá, mandava reportagens para a Ultima Hora, fazia sinopses de roteiros e fazia coberturas — como a da morte do Papa João XXIII — para a TV Excelsior.

Na sua volta ao Brasil, começa a escrever o romance "Os imigrantes", com seu amigo José Celso Martinez Correa.

Em 1995, lança seu primeiro livro chamado "Depois do Sol".

No ano seguinte começa a trabalhar na revista Cláudia, como redator, chegando a redator chefe dois anos depois.

Em 1968, ocorre o lançamento de "Bebel que a cidade comeu", seu primeiro romance. O livro é adaptado para o cinema e recebe o Prêmio Governador do Estado de São Paulo de "Melhor Roteiro Cinematográfico". Ainda nesse ano, o escritor recebe o Prêmio Especial do I Concurso Nacional de Contos do Paraná por "Pega ele, Silêncio", publicado posteriormente em "Os melhores contos do Brasil".

Neste mesmo ano, a mãe de Ignácio falece aos 60 anos.

Baseado em seu conto "Ascensão ao mundo de Annuska", publicado em "Depois do sol", Francisco Ramalho filma "Anuska, manequim e mulher", em 1969.

No ano seguinte, casa-se com uma psico´loga chamada Maria Beatriz Braga.

Em 1972, é contratado para editar a versão brasileira de "Planeta", a primeira revista esotérica do Brasil, em 1972.

Neste mesmo ano, nasce seu primeiro filho.

Em 1974, escreve um romance chamado "A inauguração da morte".

Em 1975, após o lançamento de "Zero" no Brasil, Ignácio participa de inúmeros encontros com seus leitores, debatendo sua obra e a situação do país.

Em julho de 1976 "Zero" recebe o prêmio de "Melhor Ficção", concedido pela Fundação Cultural do Distrito Federal. Em novembro o livro é censurado pelo Ministério da Justiça e sua venda é proibida.

Em 1978, participou do júri do Prêmio Casa de Las Américas.

Em 1981, escreve o romance "Não verás país nenhum".

em 1985, participou das Jornadas Literárias na cidade de Passo Fundo.

Em 1988, lança o volume de contos e crônicas "A rua de nomes no ar". No ano seguinte, "Manifesto verde", que havia sido publicado em 1985 como brinde do Círculo do Livro.

Em 1993, começa a escrever uma crônica no caderno "Cidades" de "O Estado de São Paulo".

No mesmo ano seu pai falece aos 88 anos.

Afligido por fortes tonturas, descobre existir um aneurisma cerebral. Submete-se, em maio de 1996, a uma bem-sucedida cirurgia, que dura onze horas.

Em 15 de abril de 1997,inaugura, no Instituto Moreira Salles de São Paulo, a série "O escritor por ele mesmo".

Em 2000, recebe o Prêmio Jabuti de "Melhor Livro de Contos" por "O homem que odiava a segunda-feira".
Alguns de seus livros foram traduzidos em outras línguas como : alemão, coreano, espanhol, húngaro, inglês e italiano.

Ilustrção de Cordel/ Por David n9 7b

Acima Tacochuu (polvo assassinado, ler cordel) com a misteriosa pessoa que o matou

sábado, 28 de agosto de 2010

Arthur luiz Piza/Por:Celso Orsini Ardengh/7B/Nº7




Arthur Luiz Piza nasceu em 1928 em São Paulo,Nos ano 40 ele estudou pintura com Antonio Gomide.Ele estudou xilogravura com Friedlaender ,em Paris, apartir de 1953, depois disoo começou a fazer aquarela e colagens.Fazendo isoo ele participou inumeras vezes da Bienal em São Paulo com muitas premiações.

Na frança ele participou 4 anos da Bienal em Paris(Salão de Maio).E em 1966 ele marcou presença na Bienal de Veneza.
Foram inumeras suas participações em salões e coletivas nacional e internacional, ele expos muitas obras individuais pelo mundo: Nova York, Paris etc.
'...Todo o instrumento convém a esta agressão: buril, goiva, prego, martelo... Minha experiência pessoal dá preferência a toda sorte de goivas manejadas a martelo. Cada golpe de goiva é definitivo como o som de um instrumento." Diz Arthur Luiz Piza demonstrando poeticamento do que é composto seu complexo trabalho.

Entre o ano 1998 e 99 Arthur apelou por expor suas obras no instituto Morrera sales em São Paulo , porém já em 2002 a pinacoteca organizou uma retrospectiva e a editora Cosec Naify lançou um catalogo sobre os seus relevos(Piza) desde 1958 que foi exposta no Rio de Janeiro(galeria).e em 2008 ele expõe suas obras no gabinete que o representa desde 1973 (individualmente "a exposição").

Aqui seguem algumas de suas exposições individuais:


2008

Meu Tatu. Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, Brasil.


2006
Tramas. Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, Brasil.
Banco Real, ABN AMRO, São Paulo, Brasil.
Centro Cultural Instituto Moreira Salles, Belo Horizonte, Brasil.
Centro Cultural Instituto Moreira Salles, Poços de Caldas, Brasil.

Algumas seguem alguams de suas exposições coletivas(não individuais):


2010

Grandes formatos, grandes artistas. Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo, Brasil.

2009

Edições Limitadas de Mondrian e Piza. Gabinete de Arte Raquel Arnaud. São Paulo, Brasil.


Curiosidade: Arthur luiz Piza Está vivo até hoje.

Legenda :Imagem da esquerda Arthur Luiz Piza hoje em dia.
Imagem da direita pintura de Arthur feita com tecnica de xilogravura numa placa de madeira.

Fonte(s):http://www.raquelarnaud.com/artistas_main.asp?artistaId=6

Definição e Histórico: Xilogravura - David n9 7b













Definição:
Xilogravura e um tipo de tecnica de impressão de origem chinesa na qual utiliza a madeira como base, carimbo para tranmitir o entalhado feito ba madeira para um papel ou outro receptor.

A técnica baseia-se em entalhar o desnho na madeira para "gravar" em diferente relevos com instrumentos cortantes aprofundando como desejado. Então para colorí-lautilizamos de uma borracha embebecida em tinta e as passa em determinados pontos desejados para colorí-los apenas nas partes relevadas. Então serm perder o excesso a pressionando essa matriz contra o papel ou tecido especializado. Detalhe os entalhos devem ser feitos e forma inversa a sua posição original pois deste modo ao imprimí-las as figuras voltavam ao seu sentido, do contrário a figura sairia de modo invertido.

Histórico:

A xilogravura e uma tecnica milenar conhecida desde do século VI de origem chinesa. Acredita-se que ela atingiu a Euriopa desde a Idade Média através do comércio das cidades italianas devido ao seu monopólio exclusivo das mercadorias da Africa e da Asia, tendo assim cambiod de costumes, um deles a xilogravura. Já o transplante para a aAmérica foi através da colonizaçãodos portugueses. Hoje a xilogravura ainda e uma técnica muito bem explorada pois dispõe de variados recurso para sua confecção, tais como: o buril, as goivas (lÂminas utilizadas para o entalho), rolos especializados paar a introdução da tinta na matriz...

Curiosidades:



A xilogravura por se ter sido inventada numa época pouco desenvolvida há muitas limitações, tais como: a incapacidade de utilizar duas vezes matriz descartando a possibilidade de realizar a cópias, e o trabalho de confeccionar a matriz de modo invertido.










Exemplos:













-Ilustrção da xilogravura Feita em tabua.
















-Goivas.
Bibliografias:

domingo, 15 de agosto de 2010

Atividade 5:Ilustração do texto de cordel/Por Celso Orsini Ardengh/7B/07




Na imagem normal(segunda imagem) :Delegacia a esquerda e caro da policia a direita.
Na imagem invertida(terceira imagem) :Delegacia a direita e carro da policia a esquerda.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Definição e Histórico:Literatura de Cordel/Por:Gabriel Saruhashi 7B nº11





Cangaceiro Lampião




Definição: Literatura de Cordel é uma espécie de poesia popular, que era no começo oral e depois começou a ser impresso em folhetos, que são impressos em papel barato, e nas capas aparecem as xilogravuras (gravuras entalhadas em madeira).

As estrofes mais utilizadas pelos cordelistas são as de dez, oito e seis versos. Os cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e de ritmo certo, acompanhados de instrumentos, como a viola. Eles também podem recitar os poemas em forma de leitura muito entusiasmadas e animadas oara chamar a atenção de compradores de seus cordéis.

No Brasil, a o cordel é feito, sobretudo, no Nordestem em especial em Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Os córdeis costumavam ser vendidos em mercados e feiras pelos autores, porém, atualmente eles são vendidos em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e apresentações de cordelistas.

Os cordéis servem como meio de espalhar o folclore brasileiro e estimular os hábitos de leitura, lutando contra o analfabetismo.

Os temas dos córdeis são bastantes diversificados: podem ser episódios históricos, lendas e temas religiosos, façanhas do cangaceiro Lampião são os assusntos mais utilizados.

Antigamente, a literatura de cordel era discriminada por ser vendida em lugares públicos como feiras, ruas e botequins e também por usar uma linguagem simples, coloquial, próxima da fala dos sertanejos.





Xilogravura- capa de um cordel






Histórico: Nas feiras da Idade Média, que ocorriam uma vez na semana, se encontravam uma grande multidão e ali os camponeses vendiam suas mercadorias, comerciantes vendiam seus produtos e artistam se apresentavam para as pessoas. Dentre esse grupo de artistas, haviam dois que eram mais admirados pela multidão: o trovador e o menestral. Os trovadores paravam num canto da praça e, acompanhados por um alaúde (um parente antigo dos violões e violas que conhecemos hoje), começavam a contar histórias de todo tipo: de aventuras, romance de paixões e lendas de reis valentes, como o Rei Carlos Magno e seus doze cavaleiros.





Para guardar tantas histórias na cabeça, os trovadores passaram a contar suas histórias em versos. Dessa forma as rimas iam ajudando o artista a se lembrar dos versos seguintes, até chegar o fim da história.


Venda de cordéis publicamente pendurados em cordões


Assim podemos perceber traços da literatura de cordel.









O nome do cordel vem da venda de folhetos em portugal, que eram pendurados em cordões. Inicialmente, o assunto do cordel podia ser ligado as peças de teatro.





Na colonização, os portugueses que trouxeram o cordel para o Brasil.







Venda de Cordéis em prateleiras, provavelmente feita em livrarias
Bibliografia:








http://culturanordestina.blogspot.com/





http://www.wikipedia.com.br/





http://www.cordelon.hpg.ig.com.br/





Livro- A pedra do Meio-Dia ou Artur e Isadora Literatura de Cordel
Braúlio Tavares- Editora 34

sábado, 5 de junho de 2010

O Modernismo/ Lucas Amil/ No 18/ 7B

O modernismo é o movimento que renova as artes e letras Brasileiras, deu-se inicio ao modernismo na semana de arte moderna em 1922.
Uma das pinturas famosas do modernismo é o Abaporu, pintado por Tarsila do Amaral em 1925.

Observe a imagem acima, como ela é diferente, como as dimensões são desequilibradas.


Em 1912 Oswald de Andrade voltou de uma viagem à Europa na qual teve contato com o futurismo, que é um movimento artistico lancado por Marinetti.



Este quadro abaixo é um dos quadros futuristicos de Marinetti.


Em 1913, Lasar Segall fez uma exposicão em São Paulo tida como a primeira mostra de arte moderna no Brasil.

Em 1917, Anita Malfatti, voltou da Europa e dos Estados Unidos, quando teve sua primeira exposicão individual, recebida com simpatia pelo crítico Nestor Rangel Pestana.

O texto abaixo mostra uma parte de uma poesia de Menotti del Picchia, um dos modernistas. Observe que a poesia não tem rimas como antigamente.

E por que deixou na areia do Congo a aldeia de palmas;

E por que seus idolos negros não fazem mais feiticos;

E por que o homem branco o enganou com missangas e atulhou o porão do navio negreiro com seu desespero covarde.

Após a semana de arte moderna a maneira de fazer arte ficou diferente de que era antes. As pinturas não eram mais como retratos e não era tão detalhista e a poesia não ligava tanto para as rimas.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Di Cavalcanti/por Celso Ardengh/7B/07

Foto de Emiliano Di Cavalcanti



Paquetá ( ilha onde Di Cavalcanti foi preso pela segunda e sem cumprir pena foi lobertado por amogos em 1936)


Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 6 de setembro de 1897 no Rio de Janeiro,na casa de José do Patrocínio,que era casado com uma das tias de Cavalcanti.
Após a morte de seu pai em 1914 , Di Cavalcanti começou a fazer ilustraçoes para a revista Fon-Fon. Antes dos anos 20 ele estava estudando na faculdade de direito. Dois anos depois da morte de seu pai ele foi para a faculdade de direito do largo de São Francisco.Porém ele nunca deixou de fazer ilustraçoes e além disso ele começou a pintar.Ele começou a ir no atelier do impressionista George Fischer Elpons e depois ele virou amigo de Mario de Andrade e Oswald de Andrade.
Em 1921 ele se casou com Maria,filha de um primo-irmão de seu pai.Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 (ano da semana de arte moderna) ele deu a ideia e organizou a semana de arte moderna no teatro municipal de São Paulo,criando para essa semana peças promocionais do evento como catálogo e programa.
Ele faz sua primeira viagem para a Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925 onde frequentava a Academia Ranson. Ele colocou em exposição seus trabalhos em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterda e Paris.Lá ele conheceu artistas e "intelectuais" como :Picasso, Léger, Matisse, Eric Satie,Jean Coceteau entre outos.
Voltou ao brasil em 1926 e tornou-se um membro do partido comunista .Porém não para de ilustrar. Vai de novo a Paris e faz paineis de decoração para o teatro João Caetano no rio de janeiro(local onde seria apresentado o teatro).
Em 1932 ele com: Flavio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, fizeram o clube dos artistas modernos. neste mesmo ano foi preso durante a revolução Paulista.Quando foi libertado se casou com a pintora Noêmia Mourão.
Di cavalcanti foi pela terceira vez para a França em 1938 ele trabalha na rádio Difussion Française nas emissões Paris Mondial. Viaja para Recife e Lisboa onde expoe no salão "o século", ao voltar para sua terra natal foi preso pela sua terceira vez. Em 1936 se escondeu na ilha de paquetá e é preso com sua mulher. Foi libertado por amigos e depois voltou para Paris onde permaneceu até 1940. E nós não podemos deixar de citar que em 1937 ele ganhou a medalha de ouro pois ele decorou o pavilhão da compania Franco Brasileira, na exposição de arte tecnica na França-Paris.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Mário de Andrade


Por Pedro de Paula Corrêa nº24 7B



Mário Raul de Morais Andrade nasceu em São Paulo, no dia 9 de Outubro de 1893 e morreu no dia 25 de Fevereiro de 1945. Ele foi muito importante, pois ele era considerado um dos criadores do modernismo no Brasil.

Ele vinha de uma rica e nobre família. Formou-se no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, onde se tornaria professor. Não demorou muito para ele começar a sua carreira com a literatura.

Em 1917, publicou seu primeiro livro com a ajuda de Mário Sobral, chamado: "Há Uma Gota de Sangue em Cada Poema ".

Em 1921, Oswald de Andrade elogiou Mário de Andrade escrevendo um artigo para o "Jornal do Commercio" chamando Mário de "meu poeta futurista".

Mário de Andrade participou da Semana de Arte Moderna de 1922 onde conheceu vários artistas e escritores.

Em 1927, publicou o seu primeiro romance: "Amar, Verbo Intransitivo" que tinha como alvo principal as famílias paulistanas.

Também em 1927, escreveu "Clã do Jabuti" que mostrava a importância do folclore brasileiro.

Em 1928, publicou o romance "Macunaíma" que contava alguns mitos e lendas indígenas. Um fato interessante sobre Macunaíma era que, apesar dele ser considerado um herói ele tinha as todas características de um anti-herói.

Em 1928, ele criou "Ensaio Sobre a Música Brasileira" que influenciou alguns grandes compositores contemporâneos.

Como contista, algumas de suas obras mais importantes foram "Belazarte" e "Contos Novos".

Por algum tempo Mário de Andrade deu aula na Universidade do Distrito Federal e exerceu vários cargos públicos ligados à cultura. Ele participou de importantes revistas modernistas como: "Klaxon", "Estética" e "Terra Roxa e Outras Terras".

Em 14 de abril de 1936, quando era diretor municipal de Cultura, criou a Biblioteca Monteiro Lobato, na Rua General Jardim. Ela é considerada a mais antiga biblioteca infantil em funcionamento no Brasil.

Fontes:

Revista Veja São Paulo, edição do dia 2 de junho de 2010

http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u429.jhtm

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Água: o elixir da vida

Água, nossa água, sem ela não há vida e sem vida não há luz. Nós, como guardiões desse bem tão precioso, a água potável, devíamo cuidar dela, porém parece que a ignoramos e fazemos um mau uso e um desperdício tão grande. Devido a esses fatores, ela está em falta, mas ela não pode ser cultivada, não é uma coisa renovável e também não pode ser criada de uma hora para outra. Outros fatores dessa tragédia, a perda da água potável são: a poluição, as secas e a falta de vida, além de gerar dependência da população. Para nós salvarmos esse bem tão precioso, a água, não é preciso que paremos de beber água, é necessára a conscientização do homem. Pequenas ações como: jogar lixo no lixo, não nas ruas, não demorar muito no chuveiro, no máximo uns 15 minutos, fechar a torneira ao escovar os dentes, varrer a calçada com a vassoura, não com água.
Fazendo essas ações, com certeza, algum dia, esse problem tão grave e mortal se torne passado, porém, agora é presente e devemos enfrentá-lo. De um lado aqueles que a amam e cuidam, do outro aqueles que fazem indiferença quanto a sua majestosa existência. Como dissemos anteriormente, pequenas ações bastam!
Salvar o mundo e a água é o nosso dever como guardiões!

sábado, 29 de maio de 2010

Candido Portinari - David/ 7b/ nº9


Estilo:Obras Tridimensionais, a óleo - Pinturas em murais e em afresco.

Biografia:


Candido Portinari nasceu em 30 de dezembro de 1903, em uma fazenda na cidade de Brodósqui no Estado de São Paulo. Sua família era grande: 12 irmãos e uma mãe e um pai. Esses Baptista Portinari e Dominga Torquato que eram ambos de origem italiana que vieram ao Brasil no séc. XIX por dificuldades financeira.

Em Brodósqui frequentou a escola primária na qual foi nela que, aos 10 anos, ele pintou seu primeiro retrato conhecido de um compositor chamado Carlos Gomes.

Em 1918 um grupo nômade de pintores e escultores italianos que pintavam interiores de igrejas passou por sua vila e recrutaram Candido que foi encarregado de pintar estrelas no teto das igrejas.


Em 1919 Candido estava inspirado a ser pintor e então viajou pra cursar na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, pois era a única que para Candido tinha potencial a ele. E lá passou 8 anos de sua vida cursando lá.

Em 1922 em São Paulo ocorre a semana de arte Moderna, porém Candido não é influenciado pela sua existência. Ele naquele ano estava muito ligado aos salões anuais de sua escola (ocorrência onde artistas expõem suas artes e como premio de primeiro lugar tem a honra de ir a Europa). Em novembro de 1922 ele mostra sua primeira exposição do retrato do escultor Paulo Mazzucheli.

No salão de 1923 ganha a medalha de bronze e seu retrato e seu nome são expostos à impreensa. E já em 1924 mostra ao júri sete retratos e incluindo o seu primeiro quadro com temática brasileira. Diferentemente de seus quadros que são aceitos ele é recusado.

Então em 1929, apresentado 25 quadros ganha a possibilidade da viagem à Europa.

Ao chegar em Paris acaba pegando um pouco o estilo parisiense. Porém em 1930 participa de uma exposição e mostra um quadro com natureza morta, sem vida. E nesse ano ainda conhece sua futura noiva Maria Victoria e em 1931 regressa ao Brasil voltando a pintar com intensidade.

Na faculdade de Belas Artes retorna a frequentar os Salões anuais e apresenta retratos que despertam a admiração de Mario de Andrade.

Por volta de 1947 muda-se para o Uruguai com família, porém logo depois volta ao Brasil em 1951 com influencia de uma anista geral.

Na década de 50 sua história foi marcada por uma infecção pelo chumbo que usava em suas pinturas, o que em 6 de fevereiro de 1962 leva sua morte.


Imagens:











Carlos Gomes







Auto-Retrato







Os Fundadores de O Estado de São Paulo



Negrinha



Bibliografia:















http://www.algosobre.com.br/images/stories/assuntos/biografias/Candido_Portinari.jpg

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Heitor Villa-Lobos/ Por Gabriel Saruhashi, 7B, no11


















Retrato de Villa-Lobos















Heitor Villa-Lobos nasceu no dia 05/03/1887, no Rio de Janeiro, foi considerado um revolucionário, pois foi o principal responsável pela descoberta de um novo tipo de música na acadêmica no Brasil, utilizando uma linguagem brasileira em suas músicas.



Villa-Lobos fez várias expedições pelo interior do país, dessas viagens ele trouxe muita coisa anotada, mas trouxe também a vivência no Brasil. Villa-Lobos absorveu maio conhecimento musical do Norte e do Nordeste. O Sul, o decepcionou um pouco, devido à maior influência européia.




Sendo considerado a pessoa que mais se elevou na música do Modernismo no Brasil, compondo obras que enobrecem o espírito nacionalista onde incorpora elementos das canções folclóricas, populares e indígenas.
Villa-Lobos recebeu muitos prêmios e homenagens ao decorrer de sua vida, podemos perceber isso só de ouvir falar do shopping Villa-Lobos e do Parque Villa-Lobos.



Sua obra mai popular foi a "Ária", das "Bachianas Brasileiras nº5. O"Trenzinho Caipira", das "Bachianas Brasileiras nº2" está em segundo lugar. Nessa obra, pode-se perceber as influências que Villa-Lobos teve em suas viagens pelo interior do Brasil.
Villa-Lobos é consideardo o músico da Semana de Arte Moderna, para a ele a Semana não teve uma grande importância simbólica, ele nem sequer escolheu uma de suas obras mais significativas.







Villa-Lobos compondo uma música










Suas composições principais podem ser divididas em:












-Bachianas Brasileiras





-Choros





-Quartetos de cordas





-Cirandas





-Sinfonias





-Serestas (música para canto)





-Sonatas





-Trios










-Poemas sinfônicos





-Peças para piano





-Concertos para piano e Orquestra





-5 Óperas





-Balés
Curiosidades:
Villa-Lobos se inspirou a fazer os Choros no seu passado quando era um "chorão"
Villa-Lobos nunca foi um compositor organizado que senta na escrivaninha e toda vez que erra apagava com a borracha, ele compunha durante o banho, dentro de um ônibus, ou num parque barulhento. Não tinha regras e sempre recusou fazer revisões em suas peças. Gostava mesmo era de seus rascunhos feitos em guardanapos de papel. Deles saiam suas partituras finais.






































Villa-Lobos tocando seu piano

















Biografia:








Heitor Villa-Lobos nasceu no dia 5 de março de 1887, no Rio de Janeiro. Em 1889, seu pai morre, então escreve Os Sedutores, cançoneta, a pedido da mãe para realizar uma festinha em família.




Aos 16 anos, Villa-Lobos foge para morar com sua tia e começa a frequentar os chorões, os melhores representates da música popular do Rio de Janeiro.





Em 1905, faz sua primeira viagem ao Nordeste. Recolhe temas e canções folclóricas.





Em 1907, vai para o Rio de Janeiro para estudar música. Faz uma viagem ao Sul do país;





Em 1908, faz um livro inspirado em suas viagens: Cânticos Sertanejos e viaja pelo Oeste do país.





Em 1912, vai para o Rio e escreve as óperas: Aglaia e Elisa que são mais tardes misturadas e formam uma ópera só: Izath





Em 1915, faz sua primeira audição pública de suas obras, num teatro no estado do Rio de Janeiro.





Em 1917, compõe os bailados Amazonas e Uirapuru, primeiros marcos de seu estilo "definitivo".





Em 1920, compõe o Choro nº1, primeiro dos 12 Choros compostos de sua vida além do Introdução aos Choros e do Choros Bis que não foram numerados.




Em 1922, participa da Semana de Arte Moderna.





Em 1923, Villa-Lobos faz sua primeira viagem à Europa, se estabelecendo em Paris.





Em 1924, faz seu primeiro concerto em Paris. No mesmo ano, retorna ao Rio de Janeiro.





Em 1926, apresenta os e Seresta. Além disso vai a Buenos Aires, onde realiza três concertos.



Villa-Lobos jogando sinuca











Em 1930, volta ao Brasil convidado a fazer concertos em São Paulo. Elabora também um plano de educação musical. Composição das Bachianas Brasileiras números 1 e 2





Em 1931, ocorre uma concentração orfeônica na capital paulista, a que Villa-Lobos deu o nome de Exortação Cívica. É criada no Rio de Janeiro, até então Distrito Federal, a lei que obriga o ensino de Educação Musical e Artística. Villa-Lobos é escolhido como supervisor e diretor do ensino da Educação Musical e Artística no Brasil.





Em 1945, Villa-Lobos cria a Academia Brasileira de Música..





Em 1946, recebe o Prêmio de Música.





Em 1948, tem que fazer uma cirurgia, pois estava com câncer.





De 1949/59, reinicia suas tournêes.





Em 1957, São Paulo promove a semana Villa-Lobos e o compositor recebe o título de Cidadão Paulistano.





Em 1959, produz seu último concerto. Dia 17 de Novembro, Villa-Lobos falece, devido a doença (câncer) que o levou a fazer a cirurgia em 1948.








Em 1961, o prefeito de Nova York, proclama o dia 5 de março como o dia Villa-Lobos.



















Busto de Villa-Lobos ao lado do Teatro Municipal do Rio de Janeiro




Letras de Músicas:




Trenzinho Caipira














Composição:Heitor Villa-Lobos















Lá vai o trem com o menino














Lá vai a vida a rodar














Lá vai ciranda e destino














Cidade e noite a girar














Lá vai o trem sem destino














Pro dia novo encontrar














Correndo vai pela terra














Vai pela serra














Vai pelo mar














Cantando pela serra o luar














Correndo entre as estrelas a voar














No ar, no ar...







































































Bachianas Brasileiras No. 5 - Ária (Cantilena)
Composição: Heitor Villa Lobos




























Tarde uma nuvem rósea lenta e transparente.














Sobre o espaço, sonhadora e bela!














Surge no infinito a lua docemente,














Enfeitando a tarde, qual meiga donzela














Que se apresta e a linda sonhadoramente,














Em anseios d'alma para ficar bela














Grita ao céu e a terra toda a Natureza!














Cala a passarada aos seus tristes queixumes














E reflete o mar toda a Sua riqueza...














Suave a luz da lua desperta agora














A cruel saudade que ri e chora!














Tarde uma nuvem rósea lenta e transparente














Sobre o espaço, sonhadora e bela!




















"Villa Lobos- Uma Introdução"-Luiz Paulo Horta- Jorge Zahar Editora








"O Pensamento Vivo de Heitor Villa-Lobos"- Coleção Pensamento Vivo- Editora Martin Claret