sábado, 5 de junho de 2010

O Modernismo/ Lucas Amil/ No 18/ 7B

O modernismo é o movimento que renova as artes e letras Brasileiras, deu-se inicio ao modernismo na semana de arte moderna em 1922.
Uma das pinturas famosas do modernismo é o Abaporu, pintado por Tarsila do Amaral em 1925.

Observe a imagem acima, como ela é diferente, como as dimensões são desequilibradas.


Em 1912 Oswald de Andrade voltou de uma viagem à Europa na qual teve contato com o futurismo, que é um movimento artistico lancado por Marinetti.



Este quadro abaixo é um dos quadros futuristicos de Marinetti.


Em 1913, Lasar Segall fez uma exposicão em São Paulo tida como a primeira mostra de arte moderna no Brasil.

Em 1917, Anita Malfatti, voltou da Europa e dos Estados Unidos, quando teve sua primeira exposicão individual, recebida com simpatia pelo crítico Nestor Rangel Pestana.

O texto abaixo mostra uma parte de uma poesia de Menotti del Picchia, um dos modernistas. Observe que a poesia não tem rimas como antigamente.

E por que deixou na areia do Congo a aldeia de palmas;

E por que seus idolos negros não fazem mais feiticos;

E por que o homem branco o enganou com missangas e atulhou o porão do navio negreiro com seu desespero covarde.

Após a semana de arte moderna a maneira de fazer arte ficou diferente de que era antes. As pinturas não eram mais como retratos e não era tão detalhista e a poesia não ligava tanto para as rimas.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Di Cavalcanti/por Celso Ardengh/7B/07

Foto de Emiliano Di Cavalcanti



Paquetá ( ilha onde Di Cavalcanti foi preso pela segunda e sem cumprir pena foi lobertado por amogos em 1936)


Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 6 de setembro de 1897 no Rio de Janeiro,na casa de José do Patrocínio,que era casado com uma das tias de Cavalcanti.
Após a morte de seu pai em 1914 , Di Cavalcanti começou a fazer ilustraçoes para a revista Fon-Fon. Antes dos anos 20 ele estava estudando na faculdade de direito. Dois anos depois da morte de seu pai ele foi para a faculdade de direito do largo de São Francisco.Porém ele nunca deixou de fazer ilustraçoes e além disso ele começou a pintar.Ele começou a ir no atelier do impressionista George Fischer Elpons e depois ele virou amigo de Mario de Andrade e Oswald de Andrade.
Em 1921 ele se casou com Maria,filha de um primo-irmão de seu pai.Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 (ano da semana de arte moderna) ele deu a ideia e organizou a semana de arte moderna no teatro municipal de São Paulo,criando para essa semana peças promocionais do evento como catálogo e programa.
Ele faz sua primeira viagem para a Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925 onde frequentava a Academia Ranson. Ele colocou em exposição seus trabalhos em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterda e Paris.Lá ele conheceu artistas e "intelectuais" como :Picasso, Léger, Matisse, Eric Satie,Jean Coceteau entre outos.
Voltou ao brasil em 1926 e tornou-se um membro do partido comunista .Porém não para de ilustrar. Vai de novo a Paris e faz paineis de decoração para o teatro João Caetano no rio de janeiro(local onde seria apresentado o teatro).
Em 1932 ele com: Flavio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, fizeram o clube dos artistas modernos. neste mesmo ano foi preso durante a revolução Paulista.Quando foi libertado se casou com a pintora Noêmia Mourão.
Di cavalcanti foi pela terceira vez para a França em 1938 ele trabalha na rádio Difussion Française nas emissões Paris Mondial. Viaja para Recife e Lisboa onde expoe no salão "o século", ao voltar para sua terra natal foi preso pela sua terceira vez. Em 1936 se escondeu na ilha de paquetá e é preso com sua mulher. Foi libertado por amigos e depois voltou para Paris onde permaneceu até 1940. E nós não podemos deixar de citar que em 1937 ele ganhou a medalha de ouro pois ele decorou o pavilhão da compania Franco Brasileira, na exposição de arte tecnica na França-Paris.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Mário de Andrade


Por Pedro de Paula Corrêa nº24 7B



Mário Raul de Morais Andrade nasceu em São Paulo, no dia 9 de Outubro de 1893 e morreu no dia 25 de Fevereiro de 1945. Ele foi muito importante, pois ele era considerado um dos criadores do modernismo no Brasil.

Ele vinha de uma rica e nobre família. Formou-se no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, onde se tornaria professor. Não demorou muito para ele começar a sua carreira com a literatura.

Em 1917, publicou seu primeiro livro com a ajuda de Mário Sobral, chamado: "Há Uma Gota de Sangue em Cada Poema ".

Em 1921, Oswald de Andrade elogiou Mário de Andrade escrevendo um artigo para o "Jornal do Commercio" chamando Mário de "meu poeta futurista".

Mário de Andrade participou da Semana de Arte Moderna de 1922 onde conheceu vários artistas e escritores.

Em 1927, publicou o seu primeiro romance: "Amar, Verbo Intransitivo" que tinha como alvo principal as famílias paulistanas.

Também em 1927, escreveu "Clã do Jabuti" que mostrava a importância do folclore brasileiro.

Em 1928, publicou o romance "Macunaíma" que contava alguns mitos e lendas indígenas. Um fato interessante sobre Macunaíma era que, apesar dele ser considerado um herói ele tinha as todas características de um anti-herói.

Em 1928, ele criou "Ensaio Sobre a Música Brasileira" que influenciou alguns grandes compositores contemporâneos.

Como contista, algumas de suas obras mais importantes foram "Belazarte" e "Contos Novos".

Por algum tempo Mário de Andrade deu aula na Universidade do Distrito Federal e exerceu vários cargos públicos ligados à cultura. Ele participou de importantes revistas modernistas como: "Klaxon", "Estética" e "Terra Roxa e Outras Terras".

Em 14 de abril de 1936, quando era diretor municipal de Cultura, criou a Biblioteca Monteiro Lobato, na Rua General Jardim. Ela é considerada a mais antiga biblioteca infantil em funcionamento no Brasil.

Fontes:

Revista Veja São Paulo, edição do dia 2 de junho de 2010

http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u429.jhtm

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Água: o elixir da vida

Água, nossa água, sem ela não há vida e sem vida não há luz. Nós, como guardiões desse bem tão precioso, a água potável, devíamo cuidar dela, porém parece que a ignoramos e fazemos um mau uso e um desperdício tão grande. Devido a esses fatores, ela está em falta, mas ela não pode ser cultivada, não é uma coisa renovável e também não pode ser criada de uma hora para outra. Outros fatores dessa tragédia, a perda da água potável são: a poluição, as secas e a falta de vida, além de gerar dependência da população. Para nós salvarmos esse bem tão precioso, a água, não é preciso que paremos de beber água, é necessára a conscientização do homem. Pequenas ações como: jogar lixo no lixo, não nas ruas, não demorar muito no chuveiro, no máximo uns 15 minutos, fechar a torneira ao escovar os dentes, varrer a calçada com a vassoura, não com água.
Fazendo essas ações, com certeza, algum dia, esse problem tão grave e mortal se torne passado, porém, agora é presente e devemos enfrentá-lo. De um lado aqueles que a amam e cuidam, do outro aqueles que fazem indiferença quanto a sua majestosa existência. Como dissemos anteriormente, pequenas ações bastam!
Salvar o mundo e a água é o nosso dever como guardiões!

sábado, 29 de maio de 2010

Candido Portinari - David/ 7b/ nº9


Estilo:Obras Tridimensionais, a óleo - Pinturas em murais e em afresco.

Biografia:


Candido Portinari nasceu em 30 de dezembro de 1903, em uma fazenda na cidade de Brodósqui no Estado de São Paulo. Sua família era grande: 12 irmãos e uma mãe e um pai. Esses Baptista Portinari e Dominga Torquato que eram ambos de origem italiana que vieram ao Brasil no séc. XIX por dificuldades financeira.

Em Brodósqui frequentou a escola primária na qual foi nela que, aos 10 anos, ele pintou seu primeiro retrato conhecido de um compositor chamado Carlos Gomes.

Em 1918 um grupo nômade de pintores e escultores italianos que pintavam interiores de igrejas passou por sua vila e recrutaram Candido que foi encarregado de pintar estrelas no teto das igrejas.


Em 1919 Candido estava inspirado a ser pintor e então viajou pra cursar na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, pois era a única que para Candido tinha potencial a ele. E lá passou 8 anos de sua vida cursando lá.

Em 1922 em São Paulo ocorre a semana de arte Moderna, porém Candido não é influenciado pela sua existência. Ele naquele ano estava muito ligado aos salões anuais de sua escola (ocorrência onde artistas expõem suas artes e como premio de primeiro lugar tem a honra de ir a Europa). Em novembro de 1922 ele mostra sua primeira exposição do retrato do escultor Paulo Mazzucheli.

No salão de 1923 ganha a medalha de bronze e seu retrato e seu nome são expostos à impreensa. E já em 1924 mostra ao júri sete retratos e incluindo o seu primeiro quadro com temática brasileira. Diferentemente de seus quadros que são aceitos ele é recusado.

Então em 1929, apresentado 25 quadros ganha a possibilidade da viagem à Europa.

Ao chegar em Paris acaba pegando um pouco o estilo parisiense. Porém em 1930 participa de uma exposição e mostra um quadro com natureza morta, sem vida. E nesse ano ainda conhece sua futura noiva Maria Victoria e em 1931 regressa ao Brasil voltando a pintar com intensidade.

Na faculdade de Belas Artes retorna a frequentar os Salões anuais e apresenta retratos que despertam a admiração de Mario de Andrade.

Por volta de 1947 muda-se para o Uruguai com família, porém logo depois volta ao Brasil em 1951 com influencia de uma anista geral.

Na década de 50 sua história foi marcada por uma infecção pelo chumbo que usava em suas pinturas, o que em 6 de fevereiro de 1962 leva sua morte.


Imagens:











Carlos Gomes







Auto-Retrato







Os Fundadores de O Estado de São Paulo



Negrinha



Bibliografia:















http://www.algosobre.com.br/images/stories/assuntos/biografias/Candido_Portinari.jpg

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Heitor Villa-Lobos/ Por Gabriel Saruhashi, 7B, no11


















Retrato de Villa-Lobos















Heitor Villa-Lobos nasceu no dia 05/03/1887, no Rio de Janeiro, foi considerado um revolucionário, pois foi o principal responsável pela descoberta de um novo tipo de música na acadêmica no Brasil, utilizando uma linguagem brasileira em suas músicas.



Villa-Lobos fez várias expedições pelo interior do país, dessas viagens ele trouxe muita coisa anotada, mas trouxe também a vivência no Brasil. Villa-Lobos absorveu maio conhecimento musical do Norte e do Nordeste. O Sul, o decepcionou um pouco, devido à maior influência européia.




Sendo considerado a pessoa que mais se elevou na música do Modernismo no Brasil, compondo obras que enobrecem o espírito nacionalista onde incorpora elementos das canções folclóricas, populares e indígenas.
Villa-Lobos recebeu muitos prêmios e homenagens ao decorrer de sua vida, podemos perceber isso só de ouvir falar do shopping Villa-Lobos e do Parque Villa-Lobos.



Sua obra mai popular foi a "Ária", das "Bachianas Brasileiras nº5. O"Trenzinho Caipira", das "Bachianas Brasileiras nº2" está em segundo lugar. Nessa obra, pode-se perceber as influências que Villa-Lobos teve em suas viagens pelo interior do Brasil.
Villa-Lobos é consideardo o músico da Semana de Arte Moderna, para a ele a Semana não teve uma grande importância simbólica, ele nem sequer escolheu uma de suas obras mais significativas.







Villa-Lobos compondo uma música










Suas composições principais podem ser divididas em:












-Bachianas Brasileiras





-Choros





-Quartetos de cordas





-Cirandas





-Sinfonias





-Serestas (música para canto)





-Sonatas





-Trios










-Poemas sinfônicos





-Peças para piano





-Concertos para piano e Orquestra





-5 Óperas





-Balés
Curiosidades:
Villa-Lobos se inspirou a fazer os Choros no seu passado quando era um "chorão"
Villa-Lobos nunca foi um compositor organizado que senta na escrivaninha e toda vez que erra apagava com a borracha, ele compunha durante o banho, dentro de um ônibus, ou num parque barulhento. Não tinha regras e sempre recusou fazer revisões em suas peças. Gostava mesmo era de seus rascunhos feitos em guardanapos de papel. Deles saiam suas partituras finais.






































Villa-Lobos tocando seu piano

















Biografia:








Heitor Villa-Lobos nasceu no dia 5 de março de 1887, no Rio de Janeiro. Em 1889, seu pai morre, então escreve Os Sedutores, cançoneta, a pedido da mãe para realizar uma festinha em família.




Aos 16 anos, Villa-Lobos foge para morar com sua tia e começa a frequentar os chorões, os melhores representates da música popular do Rio de Janeiro.





Em 1905, faz sua primeira viagem ao Nordeste. Recolhe temas e canções folclóricas.





Em 1907, vai para o Rio de Janeiro para estudar música. Faz uma viagem ao Sul do país;





Em 1908, faz um livro inspirado em suas viagens: Cânticos Sertanejos e viaja pelo Oeste do país.





Em 1912, vai para o Rio e escreve as óperas: Aglaia e Elisa que são mais tardes misturadas e formam uma ópera só: Izath





Em 1915, faz sua primeira audição pública de suas obras, num teatro no estado do Rio de Janeiro.





Em 1917, compõe os bailados Amazonas e Uirapuru, primeiros marcos de seu estilo "definitivo".





Em 1920, compõe o Choro nº1, primeiro dos 12 Choros compostos de sua vida além do Introdução aos Choros e do Choros Bis que não foram numerados.




Em 1922, participa da Semana de Arte Moderna.





Em 1923, Villa-Lobos faz sua primeira viagem à Europa, se estabelecendo em Paris.





Em 1924, faz seu primeiro concerto em Paris. No mesmo ano, retorna ao Rio de Janeiro.





Em 1926, apresenta os e Seresta. Além disso vai a Buenos Aires, onde realiza três concertos.



Villa-Lobos jogando sinuca











Em 1930, volta ao Brasil convidado a fazer concertos em São Paulo. Elabora também um plano de educação musical. Composição das Bachianas Brasileiras números 1 e 2





Em 1931, ocorre uma concentração orfeônica na capital paulista, a que Villa-Lobos deu o nome de Exortação Cívica. É criada no Rio de Janeiro, até então Distrito Federal, a lei que obriga o ensino de Educação Musical e Artística. Villa-Lobos é escolhido como supervisor e diretor do ensino da Educação Musical e Artística no Brasil.





Em 1945, Villa-Lobos cria a Academia Brasileira de Música..





Em 1946, recebe o Prêmio de Música.





Em 1948, tem que fazer uma cirurgia, pois estava com câncer.





De 1949/59, reinicia suas tournêes.





Em 1957, São Paulo promove a semana Villa-Lobos e o compositor recebe o título de Cidadão Paulistano.





Em 1959, produz seu último concerto. Dia 17 de Novembro, Villa-Lobos falece, devido a doença (câncer) que o levou a fazer a cirurgia em 1948.








Em 1961, o prefeito de Nova York, proclama o dia 5 de março como o dia Villa-Lobos.



















Busto de Villa-Lobos ao lado do Teatro Municipal do Rio de Janeiro




Letras de Músicas:




Trenzinho Caipira














Composição:Heitor Villa-Lobos















Lá vai o trem com o menino














Lá vai a vida a rodar














Lá vai ciranda e destino














Cidade e noite a girar














Lá vai o trem sem destino














Pro dia novo encontrar














Correndo vai pela terra














Vai pela serra














Vai pelo mar














Cantando pela serra o luar














Correndo entre as estrelas a voar














No ar, no ar...







































































Bachianas Brasileiras No. 5 - Ária (Cantilena)
Composição: Heitor Villa Lobos




























Tarde uma nuvem rósea lenta e transparente.














Sobre o espaço, sonhadora e bela!














Surge no infinito a lua docemente,














Enfeitando a tarde, qual meiga donzela














Que se apresta e a linda sonhadoramente,














Em anseios d'alma para ficar bela














Grita ao céu e a terra toda a Natureza!














Cala a passarada aos seus tristes queixumes














E reflete o mar toda a Sua riqueza...














Suave a luz da lua desperta agora














A cruel saudade que ri e chora!














Tarde uma nuvem rósea lenta e transparente














Sobre o espaço, sonhadora e bela!




















"Villa Lobos- Uma Introdução"-Luiz Paulo Horta- Jorge Zahar Editora








"O Pensamento Vivo de Heitor Villa-Lobos"- Coleção Pensamento Vivo- Editora Martin Claret

sexta-feira, 19 de março de 2010

Celso Orsini Ardengh n° 7 7b

MÚSICAS





CHORA CABOCLINHO







A saudade quando pega dói
Não tem dó de coração
Faz o caboclinho chorar,
Chorar, chorar, chorar, chorar
Dor pior do que de amor não tem
Quem sentiu levanta a mão
Essa gosta de penar, penar, penar, penar, penar
A saudade chega for, ui!
O amor chega chicote ai! Ai!
Quem tá dentro não tá joia
Ta no abraço da jibóia
Esperneia mas não sai
Isso coça feito urtiga, ui!Pinga brava na ferida, ai, ai!
Faz o caboclinho chorar
Chorar, chorar, chorar, chorar
Quando a mulher diz que não gosta mais
Outra vez eu vou dizer
Faz o caboclinho chorar
Chorar, chorar, chorar, chorar
Mas tem home que é canseira, vige!
Faz de conta que não vê
Esse gosta de penar, penar, penar, penar, penar.






A DANÇA A GUERREIRA NORDESTINA

Das verdes matas de outrora
Por entre ruas avança
Formado por dois cordões
No vigor febril da dança
OS CABOCLINHOS ligeironos traz do índio a lembrança.

Herança dos tabajaras
Tupis e tupinambás
Numa dança vigorosa
Encantadora demais
"Ligeiros que só a gota"
Ao som dos caracaxás.

E da preaca batendo
Fazendo a marcação
Os cabeçotes de pena
De aves como pavão Multicores, enfeitadas
Reluzindo sedução.

Sua coreografia é bastante variada
Aldeia, cipó, toré,
Baiano e emboscada
traidor, passo de guerra
de pés em pés recriada.







INSTRUMENTOS MUSICAIS


A orquestra é formada pelos seguintes instrumentos: gaita ou flautim (de taquara, também chamado inúbia), caracaxás ou mineiros, tarol e surdo. As músicas são de origem indígena .


A chamada gaita de caboclinho é da categoria dos aerofones. É um tipo de flauta com aeroduto, pequena fenda que leva o ar ao encontro de um gume, o qual faz o ar entrar em vibração dentro do corpo da flauta. A gaita era inicialmente feita de taboca (madeira oca), mas passou a ser feita de cano de alumínio, de cobre ou de PVC.






A gaita é o instrumento que se destaca no Caboclinho.E ela é original da região nordeste do Brasil.





O tarol e surdo – são do grupo dos membranofones – é um pequeno tambor que alguns grupos chamam de bombo, feito de cilindro metálico, percutidos diretamente sobre uma pele de animal, com uma baqueta de madeira e o “bacalhau” (galho de árvore).






Os caracaxás – também conhecidos como maracas-de-guerra, são dois idiofones de agitar ou chocalhos, feitos de latão, sempre utilizados um na mão esquerda outro na direita.